segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Finalmente as FÉRIAS!

Finalmente as férias chegaram e, como toda a gente, gosto e PRECISO ir de férias. Tenho imensas saudades da minha família, dos meus amigos e da minha casinha, lá, num cantinho de Portugal.
Fico super excitada e a contar os dias para o embarque. Depois, já com os bilhetes de avião na mão, entrego a bagagem e fico com o coração suspenso e o olhar na balança para ver se não pago o excesso….
Percorro ansiosa os corredores do aeroporto, olho impaciente para os placards com os voos e, depois de passar no check in, gosto de ir espreitando as lojas até entrar no avião.
A seguir, é aquela sensação de ficar colada ao banco no momento da aterragem (o mesmo não posso dizer da descolagem, que me faz agarrar o banco com todas as minhas forças, para controlar a aparente sensação de estar a desfalecer). A viagem é sempre muito, mas muito longa…
Quando chego ao meu destino, ainda falta levantar a mala. Acho que se perde imenso tempo no recolher das malas, mas já com ela no carrinho, esqueço tudo quando saio cá para fora à procura dos rostos familiares, que me vêm esperar...
Mas antes de tudo isto, há algo que dá um toque menos colorido: fazer a mala! Não é uma questão de impaciência, mas sim de incerteza e de impotência, porque tenho sempre um problema enorme em escolher o que levar.
Como é possível escolher determinadas peças de roupa e deixar outras no guarda vestidos tão tristes e sozinhas? Como é que eu sei se não vou querer combinar aquelas calças ou saia com aquele top e não com o outro? E se em algum dia está frio, que casacos levo? E os vestidos? Quantos? E se?...e se?...e se...?
A solução é levar o máximo possível, tentar não passar os 20kg legalmente (e moralmente) permitidos, pedir ajuda para pegar na mala e sorrir perante todos os comentários e observações jocosas, em relação ao meu guarda-vestidos com rodas e ao comentário que o meu irmão me faz sempre: -“trazes aqui pedras?”

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