segunda-feira, 28 de maio de 2012

EMAGRECER - Erros e Soluções

As calças não mentem, nem o espelho, ou a mãe - sim, porque a partir do momento em que a sua mãe lhe disser que agora que está bem - dispare as buzinas de alerta. Sinal de que essas gordurinhas extra que já sentia na cintura se tornaram visíveis e inestéticas.
A sua primeira reacção é restringir aquilo que come, evitar as sobremesas a seguir ao jantar, a bela da bola-de-berlim ao pequeno-almoço e fica logo mais sossegada, como se a sua mente lhe dissesse 'estás no bom caminho'. Mas nem sempre aquilo que julgamos ser o mais correcto ou saudável é, efectivamente, o mais indicado.
Algumas estratégias femininas, aparentemente inofensivas, podem tornar-se contraproducentes na hora de perder peso. Identificamos os erros que as mulheres mais costumam cometer e apontamos as soluções.

1 Não tomo O PEQUENO-ALMOÇO
De manhã é a correria do costume: as crianças que precisam de ser levadas à escola, o trânsito infernal que se apanha a caminho do trabalho, a reunião das nove a que não podemos chegar atrasadas. E a última coisa em que se pensa nessa altura é no pequeno-almoço, que é somente a refeição que nunca deve ser descurada! Entre a última refeição do dia anterior e a primeira do dia seguinte passam-se muitas horas sem comer, em que o nosso organismo necessita de recorrer a reservas de energia acumuladas.
Consequência: Os períodos de jejum durante o dia não devem ser superiores a três horas e meia. Quando ultrapassam este limite, são responsáveis por quebras de energia, cansaço, irritabilidade e faltas de atenção.
Solução: Se não tem muito tempo para preparar o pequeno-almoço, pelo menos beba um copo de leite ou um iogurte antes de sair de casa.

2 De manhã bebo um CAFÉ e como UM BOLO
Quantas vezes evita o pão, 'porque engorda', o leite, porque faz azia, e prefere o café, que em jejum é como pólvora para o organismo? Depois, como só o café não a satisfaz, bate com os olhos na vitrina dos bolos e acha que um queque, um bolo de arroz ou mesmo um simples pastel de nata, não fazem mal a ninguém! E comemo-lo com a satisfação de que tomámos a decisão mais acertada.
Consequência: Comer um queque, ou outro bolo por muito pequeno que seja, leva a um aumento repentino dos níveis de açúcar (glicose) no sangue. Os alimentos doces em geral possuem um alto índice glicémico, ou seja, provocam essa subida brusca da glicose sanguínea.
Solução: Um pequeno-almoço equilibrado deve conter leite ou iogurte, uma sandes de queijo ou fiambre e, se possível, um pouco de fruta fresca. Faça um esforço mesmo que não tenha muita fome.
O pequeno-almoço é essencial para começar o dia. Por um lado, previne situações de hipoglicémia que podem ser provocadas por um jejum prolongado. Por outro, garante a energia necessária para gastar durante toda a manhã.
Vale a pena acordar 15 minutos mais cedo e apreciar um bom pequeno-almoço composto por pão integral, sumo e fruta e iogurte magro, por exemplo. Assim evita ir a correr para a primeira pastelaria que encontrar e comer um bolo, acompanhado por um café - uma opção que é sinónimo de calorias a mais!

3 Só compro PRODUTOS LIGHT por achar que emagrecem
É a nova moda na alimentação feminina. Iogurtes? Só se forem light! Bolachas? Só de baixas calorias. E com esta noção de que estes produtos têm menos calorias vamos ingerindo tudo aquilo que devemos e não devemos em maior quantidade.
Sentimo-nos protegidas, quando na verdade não nos protegem de nada. Se tivéssemos uma alimentação correcta, não seria necessário o recurso a este tipo de produtos, que acabam por servir como descargo de consciência.
Consequência: Um consumo exagerado de produtos light (nomeadamente os que contêm adoçantes artificiais) não é saudável e pode mesmo ser prejudicial.
Solução: Procure consumir alimentos mais naturais, com poucos aditivos e pouco processados.

4 Como porque estou ABORRECIDA
 É algo comum a quase todas as mulheres: quando o tédio nos atinge ou quando estamos em plena crise hormonal, só a comida nos satisfaz. O eleito acaba sempre por ser o belo do chocolate, mas também se encontram no Top 10 as batatas fritas, bolachas, pipocas ou gomas. Sim, porque nessas alturas toda a mulher vira criança e só gosta daquilo que faz mal. Não satisfeitas, ainda nos deleitamos com um pacote inteiro de caramelos de Badajoz.
Consequência: Quando cedemos a impulsos, normalmente dá asneira. Apanhamos o que está mais à mão, o que, regra geral, faz mal à saúde e é um poço de calorias.
Solução: Defina horários para todas as refeições, que devem ser pelomenos seis (manhã, meio da manhã, almoço, meio da tarde, jantar e ceia). Fora desses horários não deverá petiscar. Quando lhe der vontade de comer, distraia-se, procurando sair de casa e caminhar um pouco. Nas alturas críticas, como antes do período, o ideal é ter a despensa vazia ou o frigorífico repleto de produtos saudáveis.

5 Evito todos os HIDRATOS DE CARBONO
 'Não como pão nem massas porque engordam imenso.' Esta é uma frase típica de quem quer perder uns quilos extra.
Consequência: Sim, estes alimentos engordam se consumidos em excesso. Mas ao banir completamente o pão da sua dieta está a privar o seu organismo de vitaminas tão importantes como a A, B12, C e D.
Solução: Prefira as versões mais integrais, pois estas contribuem para o aumento do consumo de fibras.

6 Não resisto a uma SOBREMESA
 É a lei das compensações, pensam muitas mulheres. Cortam com a massa ou com o arroz para, no fim da refeição, mergulharem numa musse de manga.
Consequência: A falta de hidratos de carbono leva ao aparecimento rápido de apetite após a refeição.
Solução: Não faça uma salada como prato único nem acompanhe o seu bife só com legumes. No prato deve sempre haver espaço para massa, arroz ou batata. E evite as sobremesas a todo o custo, pois não fazem as vezes dos hidratos de carbono.
Pode compensar com uma pequena porção de chocolate negro, consumida com regularidade é o suficiente para emagrecer com maior facilidade. A conclusão é do estudo da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA.
Os cientistas partiram da hipótese de que o consumo de uma pequena quantidade de chocolate todos os dias, pode acartar benefícios metabólicos, que levem a que a transformação de gordura por caloria seja muito reduzida e que a energia consumida praticamente compense a do alimento ingerido.
7 Faço DIETAS loucas
A da seiva, a da Lua, a da fruta, a da sopa ou a mono dieta todas prometem a perda de quilos num curto espaço de tempo. E quando o objectivo é perder peso, nós fazemo-las todas, ou pelo menos aquelas que nos oferecem os resultados mais visíveis.
Consequência: A prática das dietas radicais traduz-se numa perda acentuada de massa muscular magra, enfraquece o organismo e promove o aumento da percentagem de massa gorda quando o peso é recuperado.
Solução: Mais vale ficar como está do que perder peso rapidamente, através de dietas restritivas e desequilibradas.

8 É só um IOGURTE!
 Nem todos os iogurtes são contraproducentes, mas alguns são pouco recomendáveis para a dieta. Antes de levar a colher à boca, veja se escolheu o mais indicado. Quantas vezes escolheu um iogurte, só para satisfazer a sua necessidade por algo doce?
Consequência: Infelizmente, alguns possuem quase tantas calorias como um gelado. Embora a maioria não ultrapasse as 120 kcal por 100 g, há muitos que convém evitar.
Solução: Escolha iogurtes com menos aditivos, ou seja, naturais. Misture um pouco de fruta, flocos de cereais e alguns frutos secos e terá um snack mais saboroso e nutritivo.

9 Não gosto de comer LEGUMES
 Quantas vezes os únicos legumes ou vegetais ingeridos se limitam à alface? Quase sempre. São muitas as fontes de saúde que se encontram nos legumes, mas facilmente nos esquecemos deles.
Consequência: Ao limitar o consumo de legumes, está a reduzir as armas do seu organismo para a prevenção de vários tipos de cancro e doenças cardiovasculares.
Solução: Coma cinco peças de legumes e fruta por dia.

10 Bebo imensos LÍQUIDOS
 Ouvimos falar nos benefícios dos líquidos e achamos logo que temos uma desculpa para beber uma cervejinha.
Consequência: Cada grama de álcool contém cerca de 7 kcal, mas são calorias ditas 'vazias'.
Solução: Fique-se pela água ou pelo chá gelado. Quando a ocasião social o exigir, beba um copo de vinho tinto, mas evite as bebidas destiladas.
Não esqueça o mais importante: não encontra resultados, se não fizer exercício...
BOA SORTE!

terça-feira, 22 de maio de 2012

As crianças de hoje...

As crianças actualmente, não são mais aquelas crianças de outrora, aquela criança que eu fui ou que a minha mãe foi. Confesso que, a maior parte das vezes, continuo a surpreender-me, não pelos melhores motivos, porque, de facto, causa-me uma certa confusão a forma como nos dias de hoje se vive a infância.
Eu sei que deveria estar preparada para tudo e que até sou mãe e nada me deveria surpreender, mas a verdade é que me surpreendo. E todos os dias!
E começo a perceber (e confirmar) a minha inexplicável aversão (no bom sentido) e incredulidade perante esses pequenos seres, afinal já tão cheios de tudo (para o bem e para o mal) 
Estas crianças, que cada vez mais cedo, são confrontadas com as novas tecnologias e por isso são da “geração computador” assustam-me. Por diversos motivos, mas principalmente porque não são crianças, não sabem ser crianças e não querem ser crianças.
Têm sede de crescer, querem parecer (e ser) mini-adultos e esquecem-se de viver essa fase tão boa, tão pura. A culpa não morre solteira, é o meio em que vivem e com a conivência dos pais, que aparentemente, querem que os filhos cresçam depressa.
É certo que conservam a inocência de quem pouco sabe e muito quer saber, mas são más, conflituosas, intriguistas, mal-educadas e competitivas, demasiadamente competitivas.
Competem pelo melhor caderno, pela melhor letra, pela minha atenção, pelo melhor material, pela melhor resposta, pelo centro de estudos que frequentam, pelos pais que têm, pelo, pela casa, se é grande ou pequena, pelo telemóvel (chamem-me antiquada, mas com 8 anos ter telemóvel?) competem para se afirmarem aos 5, 6, 7, 8 anos, como se já percebessem que pela vida fora irão caminhar numa selva de competição e total luta pela sobrevivência do mais forte.
As crianças de hoje são estupidamente mimadas e muito do que fazem e são, é culpa de quem as mima e educa de forma tão permissiva.
As “birras” são uma constante, principalmente em lugares públicos e frases do tipo “Não faço porque eu não quero” revelam que, em casa, são sempre elas a proferir tais palavras e nunca as ouvem em jeito de “Não! Tu não fazes, porque eu não quero!”
Observo que a maioria dos pais e outros familiares, sorriem a toda e qualquer birra que a criancinha faça, mesmo que incomodem com os gritos ou correrias pelo restaurante ou outro lugar público, “porque são pequeninos, não sabem o que fazem”…
Puro engano. Sabem e sabem muito bem, como fazer chantagem emocional com os adultos, com birras, gritos ou beicinho.
Limites, disciplina, diálogo, compromisso. As crianças precisam disso! Precisam também de amor, carinho, afecto e toda a atenção do mundo. Precisam que as ensinem a ser crianças, neste mundo de crise e aceleração, que as deposita em centros de estudo e ATL's das 8h da manhã às 8h da noite.
As crianças de hoje não sabem conjugar o verbo brincar no presente, porque para elas, brincar, faz parte do passado. Brincar não é para elas, é para os “pequeninos”, mesmo quando elas próprias têm 5, 6, 7 ou 8 anos. É preciso ensiná-las a brincar e mostrar-lhes que existem outras prendas para além do computador dos pais onde passam horas a jogar, Dos MP3, MP4, telemóveis da Hello Kitty, PSP...e toda uma parafernália de objectos, que deveriam chegar bem mais tarde e nunca substituir um belo brinquedo.
Lidar com crianças não é fácil. Mas, muitas vezes, mais difícil ainda é lidar com os pais dessas crianças. E quando os conhecemos, percebemos muito melhor as tais crianças.

domingo, 20 de maio de 2012

Tomates?

A noite ia avançando agradavelmente ao som de conversas e gargalhadas. Mais um jantar de família, com todas as características de um jantar alegre.
Os temas de conversa eram vários, cada qual com o seu.
Dada a internacionalidade desta família, alguns, trocavam impressões em inglês. Entre uma frase e outra, a expressão "too much", marcava uma forte presença.
A minha avó, sempre atenta e pouco entendida em línguas, segredou-me curiosa:
 - "Que raio, do que estão eles a conversar, que só ouço falar em tomates?!?".
O resultado? Gargalhada geral!
Tens “too much” de idade, avó!

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Presidente Obama


"O DINHEIRO FAZ HOMENS RICOS, O CONHECIMENTO, HOMENS SÁBIOS E A HUMILDADE FAZ GRANDES HOMENS!!!
Barack Obama, de sorriso aberto e olhos brilhantes, pulso forte e visando o futuro, é admirado por muitos e odiado por outros, este últimos, invejam a sua simpatia e simplicidade que faz dele um presidente bastante popular.
Com toda a simplicidade de Obama e da sua família, foi fácil gostar do novo presidente, deixando de parte as jogadas e rasteiras politicas, Obama tem feito o que pode e o que o deixam fazer…
Observem estas fotos:
O homem mais poderoso do mundo, que aproveita simplesmente momentos do seu dia a dia, de pessoa humana e simples, sem um séquito de seguranças atrás (não quer dizer que não esteja a ser vigiado descretamente), mas que se mistura, sempre que pode, com a população, passeia no parque com a sua filha,
come um gelado num banco com as amiguinhas da filha,

 faz uma simples compra num supermercado...
ou entra num restaurante popular onde come a refeição do dia, 
noutro restaurante popular com um amigo, ele delicia-se a comer um pedaço de carne com as mãos…
Muitos repudiariam, zombariam ou simplesmente achariam de péssimo gosto agir desta forma, mas ele é um ser humano como qualquer outro, tem anseios, necessidades, amor, tristezas, desilusões, aborrecimentos e tudo o que qualquer mortal possa sentir.
Apesar de ter um cargo importante, imensas e delicadas responsabilidades que pesam nos seus ombros, ele sabe usufruir de momentos raros, que jamais voltarão.
A sua esposa, Michelle Obama, uma mulher elegante e igualmente simples, tornou-se o ícone da moda, devido ao seu estilo discreto, acompanhando o marido nos bons e maus momentos, espalhando um aberto sorriso, vai distribuindo simpatia.
Tem mostrado ao mundo, que o facto de ser esposa do homem teoricamente mais poderoso do planeta, não a inibe de ser uma esposa sempre presente em todas as ocasiões, de trato fácil e que, tal como o marido, não tem pejo de pegar numa perna de galinha ou uma fatia de pizza, com as mãos.
Michelle cresceu numa família da classe operária, os Robinsons, num bairro da comunidade afro-americana, situada no sul de Chicago.
Tendo-se formado em Princenton e Harvard, Michele Robinson cruzou-se pela primeira vez com Obama num escritório de advogados em Chicago.
A sua simplicidade deriva pois, das suas raízes e do facto de ter sido sempre uma mulher lutadora, com os pés bem assentes na terra, uma espécie de âncora e a voz da razão, que tem ajudado o actual presidente dos Estados Unidos, a ser o homem que é, admirado e contestado, mas nem por isso deixar de ser um bom marido, pai, e amigo do seu amigo.
Existem pessoas que não têm absolutamente nada, mas porque um dia acabam por ocupar um determinado cargo numa grande, média ou pequena empresa, acham-se no direito de se sentirem superiores aos demais. Na realidade são pequenos, e só conseguem sentir-se grandes, humilhando e pisando o seu semelhante.
Este tipo de gente, está a gerir muitas empresas e afinal o que elas colhem, são pessoas amargas, doentes e determinadas a vencer a qualquer preço.
Na verdade, tornam-se pessoas infelizes e incapazes de realizações simples, porque afinal não é a riqueza ou o dinheiro que nos trazem felicidade, e sim a forma como levamos a vida.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Compras, compras, compras...

O antropólogo Paco Underhill, que há 25 anos estuda as pessoas enquanto fazem compras, revela factos interessantes.
Acerca da crise financeira, diz que a recessão reflecte o facto de as pessoas passarem mais tempo nos corredores das vistosas montras de artigos, a analisar os produtos e os preços, abandonando a compra de muitos dos itens escolhidos, motivo pelo qual, as lojas se encontram mais desarrumadas.
Numa altura em que comprar deixou de ser uma actividade lúdica, uma atenção especial deve ser dispensada às mulheres, afinal são elas quem mais consomem.
As mulheres da actualidade, mulheres de carreira e mulheres de família, têm horários apertados, precisam de entrar e sair muito mais rapidamente, por isso é preciso prestar atenção ao design dos carrinhos de compras, à maneira como são planeados os provadores, os espelhos e as próprias lojas.
Também nas compras as diferenças de géneros se reflectem. Segundo o antropólogo, os homens compram como caçadores: querem encontrar o alvo e sair porta fora o mais depressa possível.
Já as mulheres conseguem passar uma tarde inteira num Centro Comercial e regressar sem comprar nada, pois têm prazer só no acto de olhar. E, o olhar parece ter uma influência crítica no processo de compra: olhamos em frente e virar a cara para o lado já implica esforço, por isso os expositores que se encontram ao fundo dos corredores são sempre os mais eficazes.
Fundamental também é o toque. As pessoas têm necessidade de tocar em tudo, daí que manter os artigos dentro de embalagens e sacos, que muitas vezes são abertas pelos consumidores, pode prejudicar as vendas. A existência de exemplares para experimentar, é a melhor solução.
Curiosa opinião deste antropólogo: na sua ideia é que as zonas comerciais deveriam ter um "estacionamento para maridos": locais onde estes se pudessem sentar a ler o jornal ou falar ao telemóvel, enquanto esperam pelas mulheres que andam às compras.
Por fim, deixa-nos as 5 coisas mais odiadas pelos consumidores: mau atendimento no momento do pagamento, sujidade nas lojas, falhas de stock, lojas muito grandes onde as pessoas quase se perdem e a falta de empregados ou empregados mal-educados.
Como a crise afecta todos há… quem vá publicar no facebook ou no twitter uma foto sua, todo fino, chique e glamuroso, com muitas lojas de fundo, de um Centro Comercial, esbanjando, arrasando, andando por aí todo blasé a segurar váááários saquinhos da Calvin Klein, mas... VAZIOS e a pensar que ninguém notou, que estão vazios e ops, é assim tão obvio?! Credo...

domingo, 6 de maio de 2012

Dia da Mãe


Hoje é Dia da Mãe! Dia das mães. Da nossa mãe. Aquela mãe que é mãe todos os dias, mesmo nos menos bons. Aquela mãe que é uma fonte de amor inesgotável. Aquela mãe que tem tempo para tudo e mais alguma coisa e ainda tem tempo para nos aconchegar os lençóis à noite.
Ser mãe é ser guerreira. É gerar, criar e dar à luz. É educar, amar, estar lá todos os dias, a todas as horas. Ser mãe é dividir-se num número infinito de tarefas e realizar todas elas com o empenho e sucesso das vencedoras.
A nossa mãe faz magia. Transforma farinha e ovos em bolos. O refugado tem sempre o melhor cheiro do mundo. Os braços carregam os sacos das compras e, se for preciso, ainda nos carregam no colo.
Dentro dela habita um mundo de preocupações, de responsabilidades, de soluções para todo o tipo de problemas. E depois, habitamos nós, filhos e filhas. Mais ou menos próximos. Mais ou menos confidentes.
Mas filhos de mães que nos amam incondicionalmente e que querem para nós apenas o melhor do mundo e arredores.
Ser mãe, é ser mãe todos os dias. Para o melhor e para o pior. Simplesmente mãe. Esse pequeno nada que é tudo. Mesmo tudo.
Para ti querida mãe, o meu eterno e agradecido obrigada!