quarta-feira, 15 de outubro de 2014

As 4 leis da espiritualidade




Há alturas na vida em que andamos um tanto desorientados ou confusos sem saber muito bem porquê. Eu atribuí este meu estado de espirito ao cansaço e às rotinas diárias.
Ao fazer uma determinada pesquisa, dei com as 4 leis da espiritualidade indianas:

1.      Lei: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, com quem interagimos, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

2.      Lei: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Ou seja, nada, absolutamente nada do que acontece na nossa vida poderia ter acontecido de uma outra forma. Nem mesmo o menor detalhe. Não existe nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

3.      Lei: “Todas as vezes que se inicia algo é no momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. É quando estamos prontos para iniciar algo de novo em nossas vidas, que as coisas acontecem.

4.      Lei: “Quando algo termina, termina mesmo“.
Simplesmente assim. Se algo acabou na nossa vida é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência.

Bem... penso que o ter lido este texto no dia de hoje, também não foi por acaso. E sim, há dias em que concordo mais, outros menos com estas chamadas leis, mas seja como for, gostei de ler, e realmente acredito que há coisas que não acontecem por acaso, existe uma espécie de fio condutor invisível que nos impele a ir em determinada direcção, e situações que se repetem que querem dizer algo.
Como o tempo é fugaz e passa tão depressa... Há tantas coisas que parecem que aconteceram há muitos ”ontens” e continuam tão presentes como se tivessem acontecido há horas ou há poucos dias. E depois, há as outras coisas mais recentes mas que parecem que já se perderam na memória do tempo.
Estão tão enredados os fios da vida que não sabemos para onde vão, nem de onde provêm.
Seja como for, por sugestão ou não, a minha velha energia acordou…

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