Existem momentos na nossa vida,
em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente
pense numa forma de empregá-las, elas parecem não servir...então, nada dizemos apenas
sentimos! (Sigmund Freud)
Todos queremos alguma coisa! Todos nós temos vontades e desejos de algo!
Mas nem sempre conseguimos compreender ou definir o que queremos exactamente, nem
entender o porquê desse querer. Há estudos que definem a causa desse
sentimento, referindo que, se nos apresentam ao longo da vida outros caminhos a
seguir, ofertas melhores, outras perspectivas, etc, não hesitamos em as seguir sem sequer analisar se nos trará algum benefício para as nossas vidas.
Parece que sempre queremos algo, porque ao oferecerem a outros, também
queremos que nos ofereçam a nós! Porém, o grande erro está aí, as pessoas
aceitam, escolhem coisas na vida sem ao menos saber se essa escolha é a mais
correcta ou se nos é benéfica
Para que ocorra uma boa escolha, é necessário o sentir, o saber e o
perceber o que se está de facto a querer. Será realmente isto que queremos para
nós? Será esta a escolha mais acertada para o meu caso? Que benefícios irei
colher disto?
Sendo assim, para que tenhamos bons resultados, é necessário, portanto, que
saibamos para onde esses desejos nos levam.
Ressaltando o que devemos ter em mente, são os objectivos que incindam
correctamente nas nossas escolhas. Sabendo esta reposta então podemos
reconhecer o que de facto queremos! O que desejamos! Aí sim, colocar essa nossa
decisão, esse nosso querer, no nosso projecto de vida.
Vamos ser fiéis connosco, com a nossa vida e que as nossas escolhas não
visem o nosso quere apenas, mas o que é bom e o que é necessário.
Para que isso aconteça, precisamos de autoconhecimento, um olhar mais introspectivo
às nossas escolhas e aos nossos desejos, para que este querer nos faça bem e
feliz.
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